Portugal (PRT) - A Direcção-Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) preparou uma plataforma de sistema de informação geográfica (SIG), baseada na tecnologia ArcGIS da Esri. No denominado Espaço Aquicultura concentrou referências sobre a exploração econômica em águas marinhas e salobras.
É disponibilizado como uma porta de acesso aos serviços e informação da administração pública sobre aquicultura e inclui dois mapas online:
‒ sobre os estabelecimentos de culturas marinhas, o Geoportal da Aquicultura;
‒ referente ao Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo (POEM) que exibe as áreas potenciais para a aquicultura.
“O Geoportal e o site Espaço Aquicultura surgiram no decurso dos trabalhos de um grupo de trabalho criado pela Secretaria de Estado do Mar para implantar medidas de apoio à aquicultura, explica o arquiteto Henrique Tato Marinho, representante da DGRM no conjunto. A plataforma é dirigida a investidores, investigadores, produtores, associações do setor, ensino, administração pública e o público em geral.
Um dos objetivos é “concentrar em um único local toda a informação geográfica produzida em Portugal referente a esses estabelecimentos”. E outro é “divulgar a economia do Mar,”, especialmente este setor de atividade, numa lógica de prestação de serviço público, assinala Tato Marinho.
“Prevê-se a médio prazo integrar, também, informação referente às águas interiores”, revela. Atualmente a plataforma beneficia dos serviços de mapas da Agência Portuguesa do Ambiente, do Instituto Português do Mar e da Atmosfera e da DGRM.
Mas “em breve”, diz um comunicado, terá a contribuição do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas. A plataforma de SIG, alicerce do Geoportal, foi desenvolvida assente nos sistemas Portal for ArcGIS e no ArcGIS 10.4 for Server, da ESRi.
A infra-estrutura tecnológica do Geoportal está alojada na divisão de informática da DGRM, a cargo do chefe de divisão, Ricardo Duque Oliveira. A administração, desenvolvimento e concepção do portal está sob responsabilidade de Tato Marinho, também membro da – Direção de Serviços de Ambiente Marinho e Sustentabilidade (DSAS).
Fonte: www.computerworld.com.pt.
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