quarta-feira, 27 de julho de 2016

Bolsas são fornecidas em parceria com a Fundação Nippon do Japão. O prazo de inscrição é 9 de setembro de 2016.

O Programa de Bolsas da Fundação Nippon do Japão, em parceria com as Nações Unidas, abriu processo de seleção para interessados em assuntos oceânicos e direito do mar.

Os oceanos são tão importantes quanto as florestas para a regulação do clima da Terra. Foto: FAO.
O objetivo principal do Programa é fornecer educação e formação avançada no domínio dos assuntos oceânicos e direito do mar, bem como em disciplinas relacionadas, a funcionários de governos e outros profissionais dos Estados em desenvolvimento. O prazo de inscrição é 9 de setembro de 2016.

Nos últimos 12 anos, 120 pessoas de 70 países já participaram do Programa. Os estudos serão conduzidos em dois momentos: o primeiro, que dura 3 meses, será na Divisão das Nações Unidas para Assuntos do Oceano e Direito do Mar (DOALOS), na sede da ONU em Nova York. O segundo, com duração de 6 meses, será realizado em uma instituição parceira que acolherá o(a) candidato(a).

Os(as) candidatos(as) à bolsa deste ano já começam em 2017. Os candidatos deverão enviar as propostas diretamente no site contendo todas as instruções e demais informações: www.un.org/depts/los/nippon

Neste site há o endereço para eventuais dúvidas e informações completas sobre possíveis questões. A ONU no Brasil não poderá tirar dúvidas sobre o tema, visto que o programa é promovido por outro escritório.


Brasil deve registrar um crescimento de 104% na produção da pescado até 2025

O novo relatório da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) “O Estado Mundial da Pesca e Aquicultura 2016” estima que o Brasil deve registrar um crescimento de 104% na produção da pesca e aquicultura até 2025

De acordo com o relatório, o aumento na produção brasileira será o maior até o momento, na região da América Latina e Caribe, seguido de México (54,2%) e Argentina (53,9%).

Projeção - Segundo o estudo, no Brasil projeta-se um crescimento da produção de pescado de 1,3 milhão de toneladas, observados no período de 2013 a 2015, para 1,9 milhão em 2025. O valor corresponde a 2% dos 11,7 milhões de toneladas de todo o mundo. O líder é a China, com 2,2 milhões de toneladas.

Esforços - Para as Comissões Nacionais de Aquicultura e Pesca da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a conquista se deve aos esforços realizados pelo setor e todos os investimentos que foram feitos nos últimos anos. “É preciso que cada vez mais se consolidem políticas públicas na pesca e aquicultura, pois a demanda irá crescer e esses produtos serão responsáveis por parte significativa da alimentação futura da população mundial”, destacou a assessora técnica das comissões, Lilian Figueiredo.

América Latina e Caribe - Na América Latina e Caribe a produção aquícola pode chegar as 3,7 milhões de toneladas em 2025, um crescimento de 39,9% em relação à 2013/15, período em que foram produzidas em média 2,7 milhões de toneladas anuais. Em âmbito global, a produção deve crescer até 195,9 milhões de toneladas em 2025, crescimento de 17% em comparação aos 166,8 milhões de 2013/15

Cativeiro - Em 2014 foi registrado, pela primeira vez, aumento na produção em cativeiro em relação às capturas por pesca. O produto proveniente da pesca sempre dominou a mesa do consumidor, mas atualmente 50% do peixe consumido mundialmente é proveniente da aquicultura. Isso significa que, em 2025, o mundo vai produzir 29 milhões de toneladas a mais de peixe que em 2013/15 e praticamente todo o aumento vai acontecer nos países em desenvolvimento por meio da aquicultura.

Consumo Global - Atualmente, a América Latina e Caribe produzem 2,7 milhões de toneladas de peixe em aquicultura e extraem cerca de 11,7 milhões de toneladas do mar. Porém, o consumo per capita na região alcançou apenas dez quilos de peixe por ano, a metade da média global e abaixo dos 12 quilos recomendado pela FAO. Para a FAO, os fatores favoráveis para o aumento na produção incluem menor desperdício, melhores canais de distribuição, aumento da procura associada ao crescimento da população, maiores rendimentos e urbanização.

Fator-chave - O crescimento da aquicultura é considerado um fator-chave para impulsionar os níveis de consumo global de peixe por pessoa. Na década de 60, o valor era em média de 9,9 kg/habitante/ano. A média passou para cerca de 14,4 kg na década 90 e em 2014 esse valor chegou a 19,7 kg/habitante/ano. A FAO sublinha que o comércio internacional tem desempenhado um papel importante para que haja um número cada vez maior de escolhas para os consumidores de peixe. Entre os países lusófonos, espera-se que o Brasil lidere o aumento no consumo de peixe por pessoa na próxima década, como parte da América Latina. As outras regiões são a Ásia, a Oceania e Caribe.


Faça download do relatório na página da FAO "El estado mundial de la pesca y la acuicultura 2016 (SOFIA): Contribución a la seguridad alimentaria y la nutrición para todos" - AQUI.

Professor se torna primeiro brasileiro a ganhar título mundial de Aquicultura

Ciência estuda técnicas de cultivo de peixes e organismos aquáticos.
Wagner concorreu com especialistas de todo o mundo.

Wagner mostra o título mundial que recebeu na Austrália (Foto: Mariane Rossi/G1).
São Paulo (SP) - Um morador de São Vicente, no litoral de São Paulo, se tornou o primeiro brasileiro a receber o título de 'Fellow' da World Aquaculture Society (WAS), a Sociedade Mundial de Aquicultura, ciência que estuda técnicas de cultivo de peixes e organismos que vivem em ambientes aquáticos. Wagner Cotroni Valenti é coordenador executivo da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e concorreu com especialistas de todo o mundo. Após receber o reconhecimento, ele diz que deseja ver um mundo mais sustentável e confia em seus alunos para isso.

Wagner conta que, desde que cursou a faculdade de Ciências Biológicas, se interessou pela vida aquática. No mestrado e doutorado, na Universidade de São Paulo (USP), ele trabalhou com camarões de água doce. O gosto pela aquicultura foi se desenvolvendo ao longo da carreira com pesquisas, artigos e trabalhos, principalmente, unindo a parte ecológica com a produção sustentável.

Após 30 anos de estudo e dedicação, veio um dos maiores reconhecimentos do trabalho de Wagner. “Foi surpresa quando eu recebi um email da Sociedade Mundial de Aquicultura dizendo que meu nome tinha sido indicado para concorrer ao prêmio. Meu nome foi sugerido pelo comitê de premiação. Foram sugeridos vários nomes de vários países diferentes. Do Brasil só eu”, conta ele, que enviou os documentos necessários à organização.

Depois de alguns dias, outra surpresa. O comitê enviou um comunicado dizendo que ele tinha sido o ganhador do Fellow da Sociedade Mundial de Aquicultura, que seria entregue em um congresso na Austrália. O prêmio é concedido para pessoas que se destacaram em nível mundial, na formação de profissionais, na pesquisa científica e na difusão de conhecimento na área da aquicultura. “Me deu muita satisfação. Eu achei que era uma coisa muito importante e resolvi encarar a viagem que é muito longa, mais ou menos 40 horas”, conta ele.

A cerimônia de entrega do prêmio aconteceu no Congresso da WAS - World Aquaculture Society em junho, em Adelaide, na Oceania, e contou com especialistas do mundo todo. “Foi muito emocionante. Na entrega, eles projetaram várias fotos minhas e iam mostrando as coisas que eu fiz durante a carreira”, lembra o especialista.

Para ele, a quantidade de atividades bem diversificadas que realizou na área, bem como os 27 livros e artigos, ajudaram a conquistar o título. “Eu sabia que a concorrência era muito grande. Eles pegam as pessoas com mais destaque no mundo. Eu achei que eu ainda não estava nesse nível. Concorri com pessoas de países desenvolvidos como americanos, canadenses e europeus”, afirma. Além de receber o prêmio, Wagner apresentou um trabalho sobre aproveitamento de nutrientes minerais em sistemas de aquicultura, que foi realizado em viveiros de aquicultura no interior de São Paulo.

O professor dedicou o prêmio aos alunos e todos aqueles que já formou no meio acadêmico. “Tenho alunos em instituições de pesquisa no Brasil inteiro e em outros países do mundo”, comentou. Depois de receber o título, ele sente que está no caminho certo para aceitar novos desafios a favor da ciência. “Você tem um estímulo maior para continuar trabalhando mais, dá um incentivo para você continuar investindo nas suas ideias, formando mais alunos, dá uma segurança maior para trabalhar, além de uma satisfação pessoal”, falou. Ele deseja que os alunos sigam seus passos. “Eu não tenho a pretensão de ver um mundo mais sustentável. Mas, eu tenho uma expectativa muito grande de que a nova geração é que vai fazer o planeta mais sustentável”, afirma.

Aquicultura

De acordo com o especialista, o Brasil é hoje o país que tem o maior potencial para o desenvolvimento da aquicultura. “Hoje nós temos 12% de toda a água doce superficial do mundo e uma costa de mais de 8 mil km2”, afirma. Porém, não há uma tradição na produção de organismos aquáticos, como acontece os países asiáticos, e os sistemas utilizados são pouco sustentáveis, usando o máximo de recursos sem se preocupar com o futuro. “O Brasil é o 18º produtor mundial de organismos aquáticos por aquicultura. “A gente está muito abaixo do nosso potencial ainda”, conclui Wagner.


Nota de Falecimento: Professor Antônio Adauto Fonteles Filho

Prof; Dr. Antônio Adauto Fonteles Filho.
Faleceu no último final de semana (23-07), Antônio Adauto Fonteles Filho, professor titular aposentado do Departamento de Engenharia de Pesca do Centro de Ciências Agrárias, formado em Agronomia pela UFC (1967) e Doutorado em Dinâmica de Recursos Pesqueiros pela University of East Anglia, Inglaterra (1976).

Adauto Fonteles iniciou sua carreira docente em 1968 e aposentou-se em 1995, Coordenou a Divisão de Pesca do Labomar (1980-1994). Bolsista do CNPq (1-B) colaborou com Programas de Pós-Graduação da UFC, entre eles o de Engenharia de Pesca.

O docente foi consultor ad hoc dos periódicos Arquivos de Ciências do Mar, Boletim do Instituto de Pesca, Boletim do Laboratório de Hidrobiologia, Boletim Técnico Científico do CEPNOR, Revista Econômica do Nordeste, Revista Ciência Agronômica e Boletim Técnico Científico do CEPENE, além de ter participado de bancas de concursos públicos e de bancas para promoção para carreira de professor titular, as duas últimas no dia dois de junho deste ano. Autor do livro "Oceanografia biologia e dinâmica populacional de recursos pesqueiros".


Fonte: www.cca.ufc.br.

Ministério suspende 186 mil registros de pescadores artesanais

A decisão foi tomada porque os pescadores não fizeram a manutenção do documento, conforme prevê a legislação


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) suspendeu 186.106 registros de pescadores profissionais artesanais. A medida foi publicada no Diário Oficial da União na última sexta-feira (22/07). A decisão foi tomada porque os pescadores não fizeram a manutenção do registro, conforme prevê a legislação. No entanto, eles poderão voltar a obter o documento quando prestarem os esclarecimentos necessários.

A suspensão foi determinada pela portaria nº 11, de 21 de julho de 2016, assinada pelo secretário substituto de Aquicultura e Pesca, Marcio Candido Alves. Com a medida, o total de registros suspensos hoje é de 256.929. Anteriormente, o Mapa já havia adotado a mesma providência em relação a 70.823 pescadores profissionais artesanais.

Para regularizar a situação, aqueles que tiveram o registro suspenso deverão apresentar relatório de exercício da atividade na categoria de pescador profissional artesanal, cópia do Número de Inscrição do Trabalhador (NIT) inscrito como segurado especial e comprovante de recolhimento de Contribuição Sindical Obrigatória.

Segundo a Secretaria de Aquicultura e Pesca, para a manutenção da licença de pescador profissional, o interessado deverá apresentar esses documentos com até 60 dias de antecedência da data de seu aniversário nas Superintendências Federais de Agricultura.

Emater implanta projeto para desenvolver a criação de pirarucu no Pará

A iniciativa começou em duas propriedades, com o apoio da Prefeitura de Quatipuru, responsável pela escavação dos tanques.


Pará (PA) - Um projeto de viabilidade socioeconômica da criação de pirarucu em cativeiro por agricultores familiares está sendo implantado, em caráter experimental, no município de Quatipuru, nordeste paraense. A iniciativa, pioneira no município, é do escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará (Emater).

De acordo com informações da Agência Pará, o projeto-piloto foi instalado em abril do ano passado em duas propriedades, com o apoio da Prefeitura de Quatipuru, responsável pela escavação dos tanques. Os próprios piscicultores compraram os alevinos e a ração industrializada – insumos adquiridos nos municípios de Santa Maria do Pará e Castanhal, na mesma região.

O piscicultor Antônio Ivaldo de Araújo, morador da Comunidade Taperinha, mantém três tanques com 250 pirarucus. No tanque do produtor Jerônimo Santos são criados 70 peixes. De acordo com o técnico em Agropecuária Aquilino Vasconcelos, chefe do escritório da Emater em Quatipuru, a expectativa é comercializar os peixes em um ano, quando atingirem cerca de 14 quilos. “Mas queremos vender beneficiados, ‘fazer a manta’, salgar, prensar, o que agrega muito valor ao pirarucu. Ainda estamos buscando capacitação nesse sentido para os produtores”, informa.

Aquilino Vasconcelos diz ainda que o cultivo de pirarucu em cativeiro, embora apresente alto custo, sobretudo por conta da ração, gera lucro considerável. “O projeto-piloto vem como um estudo de sustentabilidade: na venda, a contabilidade nos dirá se compensa o agricultor familiar de Quatipuru investir”, diz. O projeto-piloto também será acompanhado por instituições financeiras, que poderão incluí-lo em linhas de crédito e financiamento.

terça-feira, 12 de julho de 2016

Software para estudo da Anatomia dos Peixes Ósseos 3D


O Software para desktops Anatomia dos Peixes Ósseos 3D é um modelo tridimensional interativo de uma Perca. Ele permite a visualização da anatomia interna e externa de um peixe teleósteo. É um excelente programa para o ensino da fisiologia de peixes teleósteo, deixando a aula bem mais interativa. 

Veja o software AQUI.


segunda-feira, 11 de julho de 2016

Chefe da Embrapa Pesca e Aquicultura visita o Instituto de Pesca



São Paulo (SP) - O Instituto de Pesca, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, recebeu em 05 de julho a visita do chefe da Embrapa Pesca e Aquicultura, Carlos Magno, em sua sede, na capital paulista. O objetivo do encontro foi a apresentação do trabalho realizado pela empresa federal aos pesquisadores do IP e aproximar o corpo técnico das duas instituições para a efetivação de parcerias científicas. 

Durante o encontro, Magno fez uma explanação da estrutura da Embrapa Pesca e Aquicultura, mostrando as linhas de pesquisa que estão sendo desenvolvidas na unidade da empresa, localizada em Palmas/TO. A apresentação foi acompanhada por cerca de 40 pessoas, entre pesquisadores do IP e alunos do programa de pós-graduação da Instituição. 

Magno pontuou que há uma série de linhas de pesquisa que podem ser desenvolvidas em parceria entre o IP e a Embrapa. “Eu acho que somar esforços seria uma grande estratégia para a gente trabalhar juntos no futuro. A ideia agora é conhecer as outras unidades do Instituto de Pesca no Estado e também receber uma excursão técnica dos pesquisadores do Instituto em Palmas, para que conheçam nossa unidade. O fundamental é começar com o conhecimento, ver quais linhas são prioritárias aqui, quais são prioritárias lá, e onde nós podemos somar. Nós somos poucos pesquisadores nessa área no Brasil e o desafio é enorme”, salientou. 

Para Magno, o potencial do setor aquícola no Brasil ainda é pouco explorado. “O pescado é o maior agronegócio do mundo. Representa em torno de 600 a 700 bilhões de dólares em negócios no mundo inteiro. A exportação no ano passado do produto de pescado foi de 155 bilhões de dólares. E nós temos duas coisas fundamentais no Brasil para fazer a atividade decolar: somos os maiores produtores de grãos do mundo, o que nos dá a possibilidade de produzir ração, e temos água. O que nós precisamos é estabelecer quais são nossas prioridades, como em quais espécies devemos investir e como fazer isso. Mas também é preciso atrair a indústria para investir em Ciência e Tecnologia”. 

De acordo com o diretor de departamento do IP, Luiz Ayroza, a aproximação com Embrapa será fundamental para o desenvolvimento da pesca e aquicultura no Brasil. “O Brasil tem um território imenso, que proporciona diferentes condições para o cultivo. E nós temos também uma biodiversidade abundante. Esse é um cenário riquíssimo para o desenvolvimento do setor no Brasil. Cabe a nós, que trabalhamos com ciência, produzir o conhecimento para contribuir para esse desenvolvimento. E, sem dúvida, a parceria entre as duas instituições pode render bons frutos.”, finaliza. 


domingo, 10 de julho de 2016

Crateras provocadas por extração de argila viram viveiros de peixes no PA

Projeto reduz o passivo ambiental da extração em São Miguel do Guamá.
A expectativa é de produção mensal de 8 toneladas de tambaqui neste ano.


Pará (PA) - O Município de São Miguel do Guamá, nordeste do Pará, receberá um projeto piloto de desenvolvimento de piscicultura em áreas alteradas por extração de argila, uma das principais atividades econômicas local. 

O projeto piloto está sendo desenvolvido pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), em parceria com o produtor local José Bill, a prefeitura do município e a Universidade Federal da Amazônia (Ufra).

A falta de manejo adequado da extração de matéria-prima ocasionou um elevado passivo ambiental, com o surgimento de grandes crateras abandonadas.  O projeto “piscicultura em áreas alteradas por extração de argila” quer estimular o empresariado a trabalhar na restauração de áreas degradadas, beneficiar a economia do município, investir em áreas alteradas e ajudar o meio ambiente, a população, e os seus próprios empreendimentos.

Inicialmente, as crateras foram adaptadas em viveiros, onde são cultivados peixes da espécie tambaqui; com expectativa de produção mensal de aproximadamente oito toneladas, a partir de outubro deste ano. Com o avanço das escavações, a área dos viveiros poderá alcançar até 30 hectares.

O projeto apresenta um diferencial em relação às atividades tradicionais na aquicultura, principalmente no que diz respeito ao aproveitamento das águas subterrâneas e das marés, através do fluxo e refluxo, que deverá abastecer e drenar as áreas a serem trabalhadas na atividade aquícola.