O convênio entre Sebrae e Embrapa estabelece pesquisa agropecuária, referente a área de Aquicultura & Pesca, para a implantação de uma Estação de Aquicultura.
Foto: colocação de chip no pirarucu. Fonte: EMBRAPA/SEBRAE. |
Sobre o evento
O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) celebram Acordo de Cooperação Técnica para estudo que aumente a eficiência da reprodução do pirarucu no Amapá.
O acordo desenvolve ações de pesquisa e transferência de tecnologias executadas parcialmente no Projeto Pirarucu da Amazônia; Implantação de parte de uma Estação de Aquicultura no Campo Experimental da Fazendinha, pertencente a Embrapa Amapá, para o desenvolvimento das atividades.
Segundo a gerente da Unidade de Atendimento Coletivo do Sebrae, Larissa Queiroz, o Acordo desenvolve e transfere tecnologias para a cadeia produtiva do pirarucu, de forma a aumentar a produtividade e a competitividade desta cadeia. “Entre os objetivos do Acordo é aprimorar e desenvolver boas práticas de manejo para a produção no período de engorda do pirarucu e desenvolver um sistema de rastreabilidade genética dos lotes de alevinos”, disse a gerente da Unidade de Atendimento Coletivo do Sebrae, Larissa Queiroz.
Modelo
O Amapá utilizará a unidade de reprodução do estado do Tocantins como modelo para gerar conhecimentos que subsidiem o aperfeiçoamento de formulações de dietas para o pirarucu; gerar conhecimentos que auxiliem no aumento da taxa de sobrevivência dos alevinos de Pirarucu em laboratório na fase de crescimento e transferir as tecnologias geradas no âmbito do projeto para multiplicadores do Estado do Amapá.
Metodologia
O plano de trabalho será dividido em sete atividades, entre elas, Pesquisa voltada para subsidiar a reprodução dos plantéis de reprodutores do pirarucu; Atividades científicas direcionadas à fase de engorda, boas práticas de manejo dos animais, métodos de abate e beneficiamento; Atividades científicas relacionadas à avaliação de ingredientes nutricionais para formulação de rações específicas, composição de aminoácidos no tecido muscular; Utilização de ferramentas genômicas e genética de populações para subsidiar um sistema de rastreabilidade de pirarucus nos diversos segmentos da cadeia produtiva; Avaliação de métodos profiláticos sobre o sistema imune e controle parasitário do pirarucu bem como a influência abiótica sobre o parasitismo nos animais e Ações de transferência de tecnologia.
Vigência
O Acordo terá vigência pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses, a contar da data de sua assinatura, podendo ser prorrogado mediante termo aditivo.
Foto: preparação da seringa com o chip para aplicação no peixe. Fonte: EMBRAPA/SEBRAE. |
Foto: retirada de escama para identificação genética. Fonte: EMBRAPA/SEBRAE. |
Fonte: www.sebrae.com.br
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