sábado, 25 de maio de 2019

Embrapa Pesca e Aquicultura lança vídeo sobre entreposto móvel de pescado

Um vídeo com as principais informações sobre o entreposto móvel de pescado (EMP) foi lançado pela Embrapa Pesca e Aquicultura. A ideia é que os piscicultores obtenham mais detalhes sobre como funciona o EMP e como ele deve proceder para implementar o entreposto, que na prática funciona como um frigorífico móvel. A grande vantagem é que o produtor poderá transportar a unidade de beneficiamento para lugares mais próximos da região onde os peixes são cultivados ou pescados.  

“No final do ano passado realizamos análises microbiológicas do peixe, da água e do gelo e o resultado ficou dentro dos parâmetros de segurança alimentar que a legislação exige”, afirma Patrícia Costa Mochiaro Soares Chicrala, pesquisadora da Embrapa Pesca e Aquicultura (TO). “É muito importante viabilizar uma unidade de beneficiamento de pescado segura, que possa ser implantada e aceita pelos órgãos de fiscalização”, completa.

O EMP consiste em um contêiner refrigerado de 12 metros de comprimento transportado por uma carreta que realiza o processamento de peixes ao lado das pisciculturas. Desenvolvido pela Embrapa Pesca e Aquicultura com apoio de parceiros, ele foi validado em novembro do ano passado, em Fortaleza (CE), na Embrapa Agroindústria Tropical. 

O EMP atende a uma demanda por frigoríficos com menor custo de implantação. Um entreposto tradicional, com capacidade para processar cinco toneladas de tilápias por dia, custa em média R$ 5 milhões para ser construído. Em contrapartida, o EMP, mais simples e compacto, custa um décimo desse valor.

O equipamento foi projetado com estrutura modular, permitindo que etapas de processamento possam ser adicionadas de acordo com a necessidade de cada produtor e demandas de mercado. Trata-se do primeiro do gênero voltado ao processamento de pescado e segue modelos similares para abate de suínos, aves e caprinos, também desenvolvidos com participação da Embrapa.

A versão para pescados foi criada em parceria com a empresa Engmaq, de Peritiba (SC), especializada em novas tecnologias no ramo agroindustrial para atender uma demanda da Piscis, empresa de Jaguaribara (CE) especializada em aproveitamento de resíduos de processamento de peixe.

Gerson Pilatti, diretor da Engmaq, comenta sobre as dificuldades de se construir um frigorífico dentro das exigências legais em regiões afastadas dos grandes centros. “No Brasil, quando se está próximo a uma metrópole, há mais facilidade para construir um abatedouro. Mas quando se mora afastado, isso passa a ser um desafio”, declara. Para ele, se o interessado em construir um abatedouro adquire o módulo já pronto, ele leva junto toda a tecnologia de indústrias especializadas na construção de abatedouros. “Nos moldes tradicionais muitas vezes o empreendedor tem que trazer profissionais de outras capitais para dar suporte à construção do frigorífico, o que acaba encarecendo o empreendimento que, como qualquer obra, também pode ter problemas de falta de material, chuva, etc.”, explica.

Estrutura modular adequada à demanda

O sistema modular do entreposto móvel também barateia custos de quem está começando. O interessado pode iniciar atuando apenas no abate, sem processamento, cortes e industrialização. Vende só a carcaça dos animais abatidos e, conforme o mercado for respondendo, pode adicionar módulos, aumentando sua capacidade produtiva. Ele pode começar com um módulo só de abate e chegar à industrialização completa do produto. “Da mesma forma, se o mercado da região demandar determinado produto, ele pode comprar um módulo de industrialização focado naquilo que o mercado está pedindo e ir expandindo aos poucos”, ressalta Pilatti.

No caso da Piscis a construção do entreposto móvel foi possível por meio de um projeto de inovação apoiado pelo programa Tecnova, promovido pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e pelo Governo do Estado do Ceará. “A nossa região sempre foi carente de unidades de processamento de pescado. O peixe é produzido e eviscerado sem condições adequadas à legislação. A proposta desse entreposto é resolver o problema da falta de infraestrutura de abate para o pescado”, explica André Siqueira, diretor da Piscis.


Processamento pode quintuplicar valor

Na prática, sobretudo nas regiões Norte e Nordeste do País, pequenos e médios produtores de pescado não podem contar com frigoríficos próximos, levando-os a vender os peixes inteiros nas feiras livres. “Uma tilápia que é vendida a R$ 5,50 o quilo, inteira, poderia ser comercializada por R$ 16,00 se fosse processada, ou seja, embalada com registro sanitário. Em forma de filé, esse valor subiria para R$ 25,00 ou R$ 30,00 o quilo”, calcula Chicrala. Além disso, a falta de abatedouros também impede que os produtores possuam o Selo da Inspeção Federal (SIF), que permitiria a comercialização para outros estados.

Outra vantagem é a mobilidade do Entreposto Modular de Pescado, que elimina um problema comum dos frigoríficos convencionais: a ociosidade. Muitas vezes, eles operam abaixo de sua capacidade porque não há um fluxo constante de fornecimento de peixes. “O entreposto móvel pode processar o pescado na região que estiver produzindo e depois partir para outro polo, sem prejuízo pela falta de matéria-prima”, destaca Chicrala. Siqueira faz coro e está otimista com a ideia. “É uma solução que viabiliza o abate em vários locais onde não há entreposto. É uma tecnologia estratégica e que pode servir a mais de um grupo de produtores”, acredita.

Pela facilidade de implantação e custos menores, o EMP pode ser a saída para cooperativas de piscicultores que desejam investir no seu próprio frigorífico. Também pode fazer parte de políticas públicas de governos e prefeituras que desejem incrementar a produção de pescado. “É muito importante esse trabalho de validação de todas as etapas do processamento. Com a chancela da Embrapa estamos confiantes de que haverá o interesse de grupos ou de municípios que queiram ter uma unidade de processamento de pescado instalado na região”, prevê André Siqueira.


Fonte: www.embrapa.br.

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Monitores são formados no Pará por meio de projeto de pesca artesanal

Formação de monitores pesqueiros. Foto: Priscila Lima.

No início do mês, aconteceu em Marabá-PA curso de formação de monitores pesqueiros. Foi uma atividade do projeto “Monitoramento e gestão participativa da pesca artesanal como instrumento de desenvolvimento sustentável em comunidades da região amazônica”, o Propesca.

Liderado pela Embrapa, o projeto é executado em parceria com a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), com a Cooperativa de Trabalho, Prestação de Serviços, Assistência Técnica e Extensão Rural (Coopter) e com colônias e associações de pescadores das regiões de atuação do Propesca, que envolve três estados: Tocantins, Pará e Roraima.
A responsável pela coordenação das ações da Unifesspa no projeto é a professora Cristiane Cunha, ligada ao Núcleo de Educação Ambiental (Neam) da universidade. Segundo ela, as ações no Pará estão ocorrendo desde janeiro deste ano. Em março, começou o monitoramento da pesca nas comunidades em que o projeto acontece.
A recente formação de monitores pesqueiros foi coordenada por Cristiane e pela também professora Luciana Melo, que também é ligada ao Neam da Unifesspa. Participaram jovens de quatro comunidades pesqueiras: São Félix (Marabá); Vila Taury (Itupiranga); Apinajés (São João do Araguaia); e Santa Cruz dos Martírios (São Geraldo do Araguaia).
Além deles, estiveram no curso alunos dos cursos de Economia, Biologia, Letras, Pedagogia e Ciências Sociais da Unifesspa, uma bolsista da Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas-TO) que é estudante de Engenharia Ambiental da Universidade Federal do Tocantins (UFT) e técnicos do projeto Quelônios do Tocantins. Ao todo, 19 pessoas participaram da formação, que aconteceu na “Escola da Ilha”, situada na base do projeto Quelônios do Tocantins na praia do Tucunaré.
“Durante a formação, os monitores locais das comunidades pesqueiras expuseram suas experiências e dificuldades sobre o andamento do monitoramento e discutimos sobre os processos de aprendizagem participativa que o auto-monitoramento da pesca proporciona a todos os envolvidos (pescadores-monitores-pesquisadores). Discutimos ainda sobre a importância de compreender a pesca como um sistema ecológico interligado ao saber do pescador artesanal e também realizamos adequações e adaptações necessárias na ficha de auto-monitoramento (material utilizado pelos pescadores para o registro de suas atividades) e planejamento das próximas etapas”, explica Cristiane.
O Propesca é um dos 19 projetos liderados pela Embrapa financiados pelo Fundo Amazônia. Cabe ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a operacionalização do chamado Projeto Integrado para a Produção e o Manejo Sustentável do Bioma Amazônia. Diversas Unidades da Embrapa com atuação na região Norte do país, foco do fundo, estão envolvidas nesses projetos. O pesquisador Adriano Prysthon, da Embrapa Pesca e Aquicultura, é o líder do Propesca. A Embrapa Roraima (Boa Vista-RR) é outra Unidade envolvida no projeto.

Fonte: www.embrapa.br.

quarta-feira, 8 de maio de 2019

XXII Curso sobre Criação e Reprodução de Peixes Ornamentais de Água Doce – noções básicas



Data: 25 de maio de 2019
Horário: 9 horas às 18 horas  
Realização: Centro de Pesquisa de Aquicultura
Destinatários: estudantes, hobistas, proprietários e/ou funcionários de lojas de aquarismo, potenciais criadores comerciais e outros interessados em noções de manutenção, criação e reprodução de peixes ornamentais de água doce
Coordenação: Mauricio Keniti Nagata (Instituto de Pesca)
Número de Vagas: 35
Investimento: R$ 140,00 profissionais, R$ 70,00 estudante (desconto para inscrições antecipadas)
Informações: cecomip@pesca.sp.gov.br ou (11) 3871-7588 (Cibele)
Local: Auditório do Instituto de Pesca, Av. Francisco Matarazzo, 455 – Parque da Água Branca – Barra Funda – SP.


APTA disponibiliza tecnologias e transfere conhecimentos para evitar gosto de barro em pescado



Tradicionalmente, no período da Quaresma os cristãos fazem restrição no consumo de carne vermelha. Entre a quarta-feira de cinzas e a sexta-feira santa, o consumo de pescado aumenta significativamente. Apesar do período promissor, o pescado de água doce ainda é pouco consumido no País e um dos motivos é a identificação dos consumidores pelo “gosto de barro” na carne de peixe. 

A Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, desenvolve pesquisas para orientar os aquicultores a manejarem de forma correta a produção e evitar prejuízos com o chamado off-flavor, que pode impossibilitar a venda do pescado para grandes frigoríficos ou reduzir pela metade o valor para venda em unidades de processamento menores.

Segundo o pesquisador da APTA, Gianmarco Silva David, a causa do gosto desagradável decorre de substâncias denominadas geosmina e a metil-isoborneol (MIB) associadas ao aroma de barro e mofo produzidos, principalmente, por cianobactérias e eventualmente estreptomicetos, organismos que vivem no próprio ambiente de cultivo do pescado. “O cheiro de terra molhada, por exemplo, é causado pela geosmina, por conta das cianobactérias que vivem no solo. A MIB pode ser identificada no cheiro de mofo, encontrado quando se guarda toalha molhada dentro de uma mochila. A geosmina é a que mais causa problemas de off-flavor na aquicultura brasileira, que é realizada em ambiente natural, aberto”, explica.

O pesquisador da APTA afirma que quanto mais suja a água, maior a tendência de ocorrer problemas com off-flavor. “Ao contrário do que muitos pensam, o aquicultor não cultiva peixe, mas sim água limpa. Apenas com a água limpa é possível produzir organismos aquáticos saudáveis e de qualidade, por isso, a importância da preservação ambiental”, afirma.

Para não sujar a água, é necessário dimensionar a capacidade do ambiente em suportar a produção do pescado. A eficiência é outro fator apontado por Gianmarco. Segundo o pesquisador, é necessário avaliar a quantidade de ração adequada para a produção, trabalhar com ração de alta qualidade e evitar que os animais fiquem estressados, prejudicando a boa conversão alimentar. Além disso, é importante fazer o descarte correto dos resíduos da produção.

“Desenvolvemos novas tecnologias e transferirmos conhecimento de manejo para evitar a ocorrência do off-flavor. Realizamos, por exemplo, um trabalho em Ilha Solteira, principal região produtora de pescado do Estado, identificando situações que podem acarretar perda da qualidade da água e dando suporte aos produtores para melhorar a qualidade e valorizar a produção”, explica.

A APTA, por meio do Polo Regional de Bauru e do Instituto de Pesca (IP-APTA), em conjunto com a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e as universidade dinamarquesas University of Copenhagen e Aalborg University, desenvolveu projeto de pesquisa temático financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) para estudar o off-flavor. O projeto foi finalizado em 2018 e já originou várias publicações de artigos em revistas científicas internacionais como Aquaculture Environment Interactions e International Journal of Fisheries and Aquatic Studies.

Prejuízos estimados

O Anuário Peixe BR de 2019 mostra que a produção brasileira de pescado foi de 722 mil toneladas em 2018 e a paulista de 73 mil toneladas. De acordo com Gianmarco, as estimativas apontam que em cerca 10% da produção ocorram problemas relacionados ao off-flavor, o que geraria um prejuízo de, aproximadamente, R$ 13 milhões no Estado de São Paulo.

Este prejuízo, porém, é muito maior, segundo o pesquisador. “O principal problema é que a produção de peixe é estigmatizada. As pessoas costumam dizer que não gostam de peixe de água doce por conta do gosto de barro, que erroneamente consideram uma característica intrínseca dos peixes de rios e lagos. Isso prejudica toda a indústria do pescado, que tem trabalhado para mitigar o problema, evitando o processamento e venda de peixes com problemas de off-flavor. Esta é uma barreira para o crescimento do mercado nacional”, explica.

Laboratório de Qualidade da Água

O Instituto de Pesca mantém em São Paulo um dos únicos laboratórios do Brasil a concentrar análises físicas, químicas e biológicos da água para dar suporte à sustentabilidade ambiental das atividades relacionadas ao meio aquático. O Laboratório de Qualidade da Água do IP é qualificado a atender diferentes setores do agronegócio, em especial as atividades voltadas à pesca e à aquicultura, dependentes da qualidade dos recursos hídricos. “Este laboratório é muito importante para nossas pesquisas com off-flavor, com grande sinergia com as equipes da APTA que atuam no interior do Estado atendendo às demandas regionais da aquicultura. Água limpa é a principal questão para o produtor evitar o problema e disponibilizar à indústria e ao consumidor produtos de alta qualidade”, afirma Gianmarco.


XI Workshop de Sanidade em Piscicultura



É o maior evento na temática de sanidade da piscicultura do país!

Tipo: Curso Presencial
Período: 10/07/2019 a 12/07/2019
Local: Centro de Convenções - Câmpus Unesp/FCAV
Carga Horária: 24 horas
Qtde de Vagas: 178
Inscrição: AQUI
Responsáveis:
         DANIELA NOMURA VARANDAS
         FABIANA PILARSKI


O XI Workshop de Sanidade em Piscicultura é oferecido pelo Centro de Aquicultura da Unesp (CAUNESP) e tem contribuído, desde 2008, com o treinamento de produtores, técnicos e pessoas ligadas ao setor aquícola na identificação das principais doenças encontradas na piscicultura, aplicação de medidas preventivas, discussão ampla e técnica sobre o mercado aquícola nacional e o impacto da mortalidade de peixes no setor.

O evento deste ano contará com um espaço de exposição para que empresas dedicadas à aquicultura possam ter a oportunidade de apresentar seus produtos e serviços.

Mais informações com Daniela Nomura pelo telefone (16) 99609-0002 ou em www.funep.org.br

Programação: 
10 DE JULHO

08h00 às 09h30 – Inscrição, entrega do material e recepção aos participantes

09h30 às 10h00 – Cerimônia de abertura Prof. Dr. Pedro Luís da Costa Aguiar Alves (Diretor de FCAV – UNESP Campus de Jaboticabal) Prof. Dr. Sérgio Ricardo Batlouni (Coordenador Executivo do Centro de Aquicultura da Unesp – CAUNESP)

10h00 às 11h00 – Monitoramento da qualidade da água para redução de doenças Paulo Ceccarelli Júnior (P. S. Ceccarelli & Cia LTDA)

11h00 às 12h00 – Cadeia produtiva do pescado no Brasil Jomar Carvalho Filho (Panorama da Aquicultura)

12h00 às 12h30 – Intervalo para perguntas

12h30 às 14h00 – Intervalo para almoço

14h00 às 15h00 – Estratégias nutricionais visando a saúde de peixes em condições intensivas de produção Margarida Maria Barros (UNESP – Botucatu)

15h00 às 16h00 – Importância da formulação e do processamento para melhor desempenho produtivo dos peixes Neovia

16h00 às 16h15 – Intervalo para o café

16h15 às 17h15 – Manejo preventivo e biosseguridade na produção de alevinos de tilápia Hugo Roa Molina (Piscicultura Aquabel)

17h15 às 18h15 – Mesa redonda

20h00 – Jantar de Confraternização

11 DE JULHO

08h00 às 09h00 – Manejo preventivo de doenças e biosseguridade na produção de alevinos de tilápia – Hugo Roa Molina (Gerente Técnico da Piscicultura Aquabel)

09h00 às 10h00 – Manejo preventivo de doenças e biosseguridade para produzir tambaqui com eficiência e rentabilidade – Dr. Gustavo Moraes Ramos Valladão (Universidade Nilton Lins, Manaus)

10h00 às 10h30 – Intervalo para um café com conversa

10h30 às 11h30 – Medidas de prevenção de doenças na produção de peixes – Gustavo Alves (GeneSeas Aquacultura)

11h30 às 12h00 – Mesa redonda

14h00 às 15h00 – Ferramentas veterinárias a favor da produtividade e sustentabilidade na aquicultura – Rodrigo Zanolo (Gerente de Mercado Aquicultura – MSD Saúde Animal)

15h00 às 15h30 – Intervalo para um café com conversa

15h30 às 16h30 – Genética como inovação para seleção de peixes resistentes à patógenos – Dr. Diogo Teruo Hashimoto (CAUNESP)

16h30 às 17h30 – Impacto do tilápia lake vírus (TiLV) e como diagnosticá-lo – Ulisses Pereira (Universidade Estadual de Londrina – UEL)

17h30 às 18h30 – Sanidade no Brasil: realidade e tendências para o futuro – Dra. Fabiana Pilarski (CAUNESP)

18h30 às 19h00 – Mesa redonda

20h00 – Jantar de confraternização

12 DE JULHO

08h30 às 09h30 – Principais parasitos e bactérias de interesse na piscicultura e como diagnosticá-los Lindomar de Oliveira Alves (Laboratório de Microbiologia e Parasitologia de Organismos Aquáticos)

08h30 às 12h00 – Aula prática 1: Uso correto de equipamentos para diagnóstico de enfermidades na piscicultura, anatomia e fisiologia de peixes, hemograma de peixes, diagnóstico das principais parasitoses e bacterioses de peixes Equipe do LAPOA, Prof. Dr. Ulisses Pereira

12h00 às 13h30 – Intervalo para o almoço

13h30 às 17h30 – Aula prática 1: Uso correto de equipamentos para diagnóstico de enfermidades na piscicultura, anatomia e fisiologia de peixes, hemograma de peixes, diagnóstico das principais parasitoses e bacterioses de peixes Equipe do LAPOA, Prof. Dr. Ulisses Pereira