terça-feira, 27 de novembro de 2018

Entenda como o crescimento da aquicultura influencia o mercado mundial de soja

Piscicultura. Foto: seafoodbrasil.com.br.
Se eu perguntar ao cidadão brasileiro qual a carne mais produzida e consumida no mundo, dificilmente alguém responderá que é a carne de peixe. No entanto, ela não apenas é a mais produzida (220 milhões de toneladas – Mt), como representa quase o dobro da segunda colocada, a carne suína (120 Mt).

Ao estranhar, mas finalmente conformar-se com esta realidade, o cidadão deve logo atribuir ao pescado capturado, como sendo o principal responsável por toda essa quantidade. Errado. A carne de pescado de captura, que durante séculos dominou o mercado das carnes no mundo, atualmente responde por 80 Mt contra 140 Mt da aquicultura.

O que chama a atenção na carne de peixe, além do grande volume produzido, é a evolução relativa do pescado de captura em contraste com a aquicultura. Enquanto esta evoluiu de 20 Mt em 1990, para uma previsão atual de 140 Mt previstos para proximamente, a produção de pescado permaneceu quase inalterada em cerca de 80 Mt e existem indicativos de que a produção desta carne continuará estacionada, enquanto a produção aquícola continuará crescendo no alucinante ritmo das últimas décadas.

Atualmente, a carne de peixe proveniente da aquicultura encabeça a produção mundial de carnes, liderança que se consolidará nos anos vindouros visto ser, a aquicultura, uma atividade econômica relativamente recente, principalmente nos países do ocidente, entre eles o Brasil.

O Continente Asiático, principalmente China, Indonésia, Índia, Vietnã e Filipinas, responde por mais de 70% da produção aquícola mundial. No entanto, o Ocidente está percebendo a vantagem do negócio e muitos países, incluindo o Brasil, estão investindo na área e sinalizando que, num futuro não muito distante, a aquicultura alcançará grande importância na região.

No Brasil, grandes empreendimentos aquícolas já podem ser encontrados no âmbito de cooperativas agropecuárias como a CVale e a Coopacol no Paraná, ou em empreendimentos privados do Mato Grosso, como em Sorriso e adjacências.

A crescente demanda por proteína animal (carnes, leite e ovos), consequência do aumento da renda per capita dos cidadãos, além do aumento e do envelhecimento da população, ajuda a explicar a crescente demanda por soja (farelo), particularmente por parte da China, visto que este país precisa dela para alimentar, não só seu enorme plantel de suínos e aves, mas, também, sua crescente indústria de peixes.

Como os peixes provenientes da aquicultura se alimentam de ração, cuja principal matéria prima é o farelo de soja, quanto maior for a produção de peixes em cativeiro, provavelmente maior será a demanda de soja.

Peixes confinados também se alimentam de soja, intuindo que a demanda deste grão continuará aquecida, não apenas por conta do consumo de bovinos, suínos e aves, mas também dos peixes, cujo consumo cresce em paralelo com a economia.


domingo, 25 de novembro de 2018

Manual vai orientar a industrialização do pescado em Mato Grosso



A Afirmação é do presidente da Associação dos Aquicultores de Mato Grosso (Aquamat), Daniel Melo, ao receber o ‘Manual técnico para regularização do processamento do pescado do estado de Mato Grosso’.

De acordo com Melo, no início do ano a alteração de uma normatização pelo Ministério da Agricultura estabeleceu que todo pescado precisa ser inspecionado para ser beneficiado. “Como boa parte dos produtores não estavam totalmente preparados, criou-se esse trabalho em parceria com o Sebrae e diversas instituições para montar o manual de forma correta e orientar como criar esse frigorífico dentro das normas”, explicou o presidente da associação.

A Aquamat tem mais de 400 produtores associados e representa em torno de 60% da produção do estado. “Há poucos meses estava todo mundo desesperado sem poder transportar o peixe para o restaurante, para onde quisesse. E identificando essa situação, o Sebrae logo se movimentou. Nesse meio termo, que não foram nem seis meses, dois ou três frigoríficos já conseguiram o registro de inspeção municipal. Então, é a prova de que quando a gente quer a gente dá as mãos e consegue vencer os desafios e fazer a piscicultura crescer. E tenho a certeza que com todos imbuídos nesse objetivo vamos conseguir ter uma grande produção no nosso estado”, destacou Garcia. 

“Sabemos da importância desse trabalho realizado com muitos parceiros e representantes do governo estadual. Com esse manual tenho a convicção que vamos reduzir os conflitos e atritos existentes. Parabéns Daniel, por todo o seu trabalho e da Aquamat, e que estejamos juntos em outra jornada”, ressaltou o superintendente do Sebrae em Mato Grosso, José Guilherme Ribeiro. 

No Brasil a produção de peixes nativos significa 43,7% da produção nacional – mais de 300 mil toneladas. Segundo a pesquisa pecuária municipal, Mato Grosso é o quarto maior produtor de peixe de água doce com uma produção aproximada de 36 mil toneladas, em 2017. “Sabemos da importância dessa atividade para o estado de Mato Grosso, que já foi o maior produtor de pescado de água doce e tem potencial de, no curto prazo, se tornar o maior produtor desde que o governo não atrapalhe, tenha regras claras e olhe o setor”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Leopoldo de Mendonça. 

De acordo com o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae em Mato Grosso, Hermes da Cunha, Mato Grosso é reconhecido nacionalmente como celeiro do planeta com a responsabilidade de produzir alimentos para o mundo. “Ampliamos o nosso olhar para as tecnologias que já dominamos na produção de grão, carnes suínas, bovinas e agora na produção de peixes. Temos natureza em abundância, temos melhores empreendedores, temos facilidade para produzir insumos e a piscicultura, e temos o desejo de criar apoiar as políticas públicas necessárias para o pleno aproveitamento dessas potencialidades a partir dos nossos mananciais aquáticos de forma sustentável”. 

O Manual técnico para regularização do processamento do pescado do estado de Mato Grosso foi lançado durante a abertura da Feira Nacional de Peixes Nativos de Água Doce, que ocorreu nos dias 13 e 14 de novembro, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá.

Futuro da piscicultura em MT

Segundo o presidente da Aquamat, Daniel Garcia, Mato Grosso possui um grande potencial para desenvolver a produção de peixes. “Mato grosso tem o segundo maior potencial hídrico do Brasil, temos reservatórios formados por usinas hidrelétricas ou PCHs que podem ser utilizados para a produção em tanque em rede e temos inúmeros rios para fazer a produção em tanque escavado. Ou seja, a nossa capacidade é enorme”. 

De acordo com Garcia, atualmente os produtores mato-grossenses devem produzir entre 20 e 30% da capacidade do estado. “Existe um grande trabalho a ser feito e estamos muito preparados, porque temos os grãos que são a matéria-prima pra ração, as indústrias de ração, os produtores com capacidade, potencial hídrico, frigoríficos instalados que estão ociosos ou até parados. O que a gente precisa hoje é segmentar a produção para termos peixe em todos os meses do ano, não somente em alguns meses como acontece hoje”.

O presidente da Aquamat destaca que essa sazonalidade é prejudicial aos frigoríficos, porque eles não se sustentam com peixe somente em seis meses do ano. “Para isso, precisamos separar entre produtores de alevino, produtores de formas jovens – que é a recria-, e os produtores de peixe para engorda, de tal forma que este tenha todo mês um peixe para comprar e engordar num prazo menor. Em vez dele fazer o processo inteiro dentro da sua propriedade, ele pode comprar o peixe um pouco maior e reduzir o ciclo de engorda. Assim, vai ter peixe com mais constância e isso vai fortalecer a indústria. Esse é o grande desafio que a gente tem hoje”, finalizou Garcia.


Embrapa inicia projeto sobre pesca artesanal em Roraima


Uma expedição de pesquisa a região do baixo Rio Branco, em Roraima, marcou o início das atividades do projeto PROPESCA no Estado. Intitulado ‘Monitoramento e Gestão Participativa da Pesca Artesanal como Instrumento de Desenvolvimento Sustentável em Comunidades da Região Amazônica’, a iniciativa busca ampliar o conhecimento e melhorar a atividade da pesca artesanal em três estados da região Norte: Roraima, Tocantins e Pará. O projeto conta com financiamento do Fundo Amazônia.

Em Roraima, a primeira atividade do PROPESCA envolveu visita de equipe da Embrapa e do ICMBio (Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica) a região do baixo Rio Branco para identificação e georeferenciamento dos ambientes aquáticos em que serão desenvolvidos os trabalhos.

Na oportunidade, também foram realizados os contatos iniciais com as representações do setor pesqueiro (ribeirinhos, produtores, atravessadores e comerciantes) nos municípios de Caracaraí, Rorainópolis e São Luís para sensibilização quanto à atuação do projeto na região.  A pesca é uma atividade importante para Roraima, sendo fonte expressiva de alimento e de renda para as populações ribeirinhas. Atualmente, são mais de seis mil pescadores profissionais em atividade, a maioria deles na região do baixo Rio Branco.

Projeto participativo

Com duração de dois anos, o PROPESCA atuará no acompanhamento e monitoramento da atividade pesqueira, promovendo capacitações sobre boas práticas de manipulação do pescado, educação ambiental e legislação (pesqueira e trabalhista). Também serão desenvolvidos trabalhos com manejo e ecologia pesqueira; organização social (associativismo e cooperativismo); gestão, comercialização e noções de piscicultura com a produção integrada de alimentos.

De acordo com o pesquisador da Embrapa Sandro Loris, coordenador do projeto em Roraima, o objetivo é gerar informações básicas para subsidiar os tomadores de decisão na execução de políticas públicas voltadas para a atividade da pesca artesanal, setor econômico até então esquecido.

“Este é um projeto participativo, que busca entender a realidade local para, assim, caracterizar a cadeia produtiva da pesca artesanal em Roraima, conhecendo seus entraves e também suas potencialidades”, completa o pesquisador.

Expedição ao baixo Rio Branco

A expedição a região do baixo Rio Branco foi realizada no período de 29 de outubro a 9 de novembro de 2018, percorrendo os rios Branco, Mucajaí e Uraricoera, no estado de Roraima. A viagem foi viabilizada graças a articulação multi-institucional, que contou com a participação de representantes de instituições de pesquisa da região amazônica e envolveu coleta de materiais e dados para diversos projetos. A expedição foi financiada com recursos do Ministério do Meio Ambiente por meio do Programa ARPA – Áreas Protegidas da Amazônia.

Além das atividades do PROPESCA, a expedição deu início aos estudos para implementação de um protocolo de monitoramento da contaminação por metais pesados em peixes e nas águas da região, projeto coordenado pelo INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), com participação do CEPAM/ ICMBio (Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica), IACTI-RR (Instituto de Amparo à Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Roraima), PRONAT/UFRR (Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais), UEA (Universidade do Estado do Amazonas) e UFAM (Universidade Federal do Amazonas).


Fonte: www.embrapa.br.

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

NAEA promove o I Seminário Socialidades, Intersubjetividades e Sensibilidades Amazônicas


No dia 27 de novembro, pesquisadores, estudantes e interessados em conhecer estudos recentes sobre culturas e comunicação, assim como as suas possíveis relações, poderão participar do “I Seminário Socialidades, Intersubjetividades e Sensibilidades Amazônicas”, na Universidade Federal do Pará (UFPA).

Com o apoio da Faculdade de Comunicação e o Programa Comunicação, Cultura e Amazônia (PPGCOM), ambos da UFPA, a programação será realizada durante todo o dia, no Auditório Armando Mendes, como parte da agenda de seminários promovida pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA) em comemoração aos seus 45 anos. Nela, os integrantes do grupo de pesquisa “Socialidades, Intersubjetividades e Sensibilidades Amazônicas” (SISA) apresentarão os resultados e as principais discussões relacionadas  com os trabalhos em curso.

De acordo com o coordenador do grupo, o professor Fábio Fonseca de Castro, o SISA tem uma perspectiva interdisciplinar e reúne pesquisadores e alunos que, por meio de disciplinas diferentes, investigam processos culturais na Amazônia. “O que agrega as pesquisas do SISA é uma disposição metodológica compreensiva e uma preocupação com o estudo dos processos intersubjetivos e das formas de sensibilidade presentes nas diversas populações amazônicas”, explica Castro.

Programação - Serão quatro mesas, por meio das quais serão apresentados e discutidos trabalhos sobre os mais diversos assuntos, mas ligados por um mesmo eixo temático. Após as apresentações dos autores em cada mesa, um tempo será destinado ao debate com todos os participantes do evento.

Na primeira, prevista para as 8h30 e intitulada "Sensibilidades e intersubjetividades amazônicas”, serão realizadas as seguintes apresentações: “Processos intersubjetivos nas festas da aparelhagem Superpop”, por Hans Costa (UNAMA); “Elas vestem azul marinho: uma etnografia das relações de poder e gênero que envolvem as torcedoras do Clube do Remo”, por Aline Freitas (PPGA/UFPA); “Aguentando a barra: uma etnografia das sensibilidades  e sociabilidades produzidas entre praticantes de CrossFit em Belém”, por Rebecca Lima (PPGCOM/UFPA); “Fotografia e a construção do olhar crítico. Experiências sensíveis no movimento fotográfico de Belém/Pará”, por Raoni Arraes (PPGCOM/UFPA), e “Práticas intersubjetivas e comunicativas na Livraria Fox”, por Daniel Chagas (Facom/UFPA).

"Socialidades e desenvolvimento na Amazônia" será o tema da segunda, que iniciará às 10h45, com as seguintes pesquisas: “Intersubjetividade e duração de processos sobre o mundo do trabalho na Amazônia: dos camponeses-caboclos aos camelôs do Centro Comercial de Belém”, de Alexandre Lins (PPDSTU/Naea/UFPA); “Elementos para uma crítica da finalidade à racionalidade científica: a colonização do mundo da vida”, de Rafael Bastos Ferreira (PPDSTU/Naea/UFPA); “Ação social, planejamento municipal e desenvolvimento local”, de Luis Carlos Rodrigues (PPDSTU/Naea/UFPA); “Democratização da UFPA e cidadania: pessoas em situação de rua e as diferentes possibilidades de uso da Instituição”, de Bianca Leão (PPGCOM/UFPA).

Após o intervalo do almoço, a agenda retornará às 14h, com a mesa "Identidades e identificações amazônicas. Serão apresentados nelas os seguintes trabalhos: “Vivos e mortos na necrópole, reflexões sobre documento, arquivo e subalternidades no livro Belém do Grão-Pará”, por Brenda Taketa (PPDSTU/Naea/UFPA); “Imagem e intersubjetividade na produção fotográfica belemense”, por Marina Neves de Castro (Facom/PPGA/UFPA); “Fenomenologia da memória: deslocamento compulsório e trauma”, por Jorge Santos das Mercês (PPDSTU/Naea/UFPA); “Festas da comunidade São Joaquim em Mocajuba (PA): primeiras reflexões sobre o mundo da vida de camponeses agroextrativistas”, por Vitória Mendes (PPDSTU/Naea/UFPA); “Festas pretas: um ensaio autoetnográfico sobre a sociabilidade e identificações da juventude negra em Belém do Pará”, por Tainá Barral (Facom/UFPA); e “Identificações e vitalidade social na festa de carimbó de Santarém Novo”, por Lázaro Araújo (PPGCOM/UFPA).

A última mesa, "Cultura e pensamento", será composta pelas apresentações de dois livros Cultura nas Cidades e As Identificações Amazônicas. O primeiro foi organizado pelo professor Fabio Fonseca de Castro e publicado pela Fundação Perseu Abramo. Ele será ofertado aos inscritos no seminário.  Editado pelo Naea, o segundo livro será apresentado no dia e lançado durante o “II Simpósio Internacional Interdisciplinaridade, Sustentabilidade e Desenvolvimento”, previsto para o período de 5 a 7 de dezembro, também no Auditório Armando Mendes, do Núcleo.

Sobre o SISA - O SISA reúne docentes e alunos de doutorado, mestrado e graduação com perspectiva interdisciplinar centrada em dois programas de pós-graduação da Universidade Federal do Pará (UFPA): o Programa em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido (PPGDSTU), sediado no Naea, e o Programa Comunicação, Cultura e Amazônia (PPGCOM), sediado no Instituto de Letras e Comunicação (ILC).

O grupo reúne docentes e alunos de doutorado, mestrado e graduação, organizando atividades de pesquisa, difusão científica, formação, orientação e extensão. Em torno dos seus eixos temáticos - Socialidades, Intersubjetividades e Sensibilidades – e com interesse centrado na compreensão do espaço amazônico, o SISA tem três linhas de pesquisa: 1) Ciências sociais compreensivas, fenomenológicas e hermenêuticas; 2) Desenvolvimento endógeno e experiência social na Amazônia; 3)  Experiência social e processos intersubjetivos.

Texto e arte: Divulgação NAEA.


VII Jornada de Ecologia Aquática e Pesca


quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Livro digital sobre Agroecologia está disponível para download



O livro “Trajetória das ações em Agroecologia na Embrapa Meio Ambiente” está disponível em formato digital para acesso livre. Segundo os pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) e editores técnicos do livro, Mário Artemio Urchei e João Carlos Canuto, “a obra reflete uma pequena porção do trabalho de pesquisa e desenvolvimento no foco da Agroecologia realizado na Embrapa Meio Ambiente.

Apresenta exemplos que ilustram o desenvolvimento do tema na nossa Unidade, como material sobre o qual o leitor possa compreender a forma de trabalhar da Equipe de Agroecologia, aliando os elos indissociáveis da construção e da apropriação social do conhecimento".

Dessa forma, continuam, esses relatos e reflexões dão conta de novas formas de abordagem conceitual e metodológica para a pesquisa-ação participativa. Para tanto, os exemplos convergem no sentido de mostrar as conexões entre o conhecimento ancestral, resgatado e reconstruído, e a pesquisa clássica, igualmente ressignificada por meio do enfoque transdisciplinar.

Conforme os editores, "a Agroecologia, mais que um conjunto de técnicas, apresenta-se como uma alternativa comprovadamente viável para substituir o modelo agrícola hegemônico, oferecendo um importante instrumental para o avanço técnico, a viabilidade econômica e a inclusão social".

O livro apresenta, assim, desde uma contextualização histórica até a aplicação dos princípios agroecológicos à realidade de distintos contextos locais e regionais, retratando a unidade e a sua inelutável diversidade.


Fonte: www.embrapa.br.

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

I Dia de Campo em Ranincultura (MG)


Participe do 1ª Dia de Campo em Ranincultura que ocorrerá no dia 01 de Dezembro no Campus Glória da Universidade Federal de Uberlândia. As inscrições são gratuitas, sendo 30 vagas! Aproveite e entre logo em contato para garantir sua vaga.

Todas informações estão disponíveis no cartaz, aproveite também para seguir o instagram do grupo ranicultura.ufmg.