sábado, 20 de fevereiro de 2016

Biologia, conservação e manejo participativo de pirarucus na Pan-Amazônia

Sobre o Livro: O Manejo participativo de pirarucus na Amazônia foi implementado pela primeira vez na Reserva Mamirauá, no estado do Amazonas, no ano de 1999. Desde então, a atividade tem sido replicada em diversas regiões da Pan-Amazônia devido a sua proposta inovadora de aliar a conservação de um recurso natural importante para a população ribeirinha e a sua exploração econômica. 

Realizado em ambientes de várzea por pescadores ribeirinhos com o apoio de técnicos, extensionistas e pesquisadores de organizações governamentais e não governamentais, o manejo tem gerado expressivos resultados nos âmbitos social, ecológico e econômico. Dentre os principais avanços alcançados estão a regularização da pesca comercial de pirarucu, proibida no estado do Amazonas a partir de 1996 (Portaria n° 8 de 2 de fevereiro de 1996); o aumento anual médio na população de pirarucu em cerca de 25%, nas áreas de manejo; o aumento anual médio na renda gerada em cerca de 29%; e o reconhecimento conferido ao grupo de pescadores pela prática de ações sustentáveis ecologicamente. 

Nesse sentido, considerando o ineditismo da proposta do manejo e a grande expansão da atividade para as demais regiões Amazônicas com contexto semelhante ao da Reserva Mamirauá, torna-se fundamental o desenvolvimento de estudos e a divulgação de seus resultados, assim como a promoção da discussão sobre os principais desafios a serem enfrentados, e a partilha da expertize adquirida na assessoria técnica / extensão nas áreas de manejo em desenvolvimento. 

ReferênciaAMARAL, Ellen (Org.). Biologia, conservação e manejo participativo de pirarucus na Pan-Amazônia. Tefé: IDSM, 2013. 278 p. 

ISBN: 978-85-88758-29-2. 

Download do livro aqui: www.mamiraua.org.br

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